A SAÚDE MENTAL E O CUIDADO NO CONTEXTO FAMILIAR: UMA ANÁLISE CRÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.69876/rv.v16i1.29Resumo
Este artigo teve por objetivo fazer uma análise crítica das políticas públicas voltadas ao cuidador familiar da pessoa em sofrimento mental. Como abordagem metodológica utilizou-se da pesquisa bibliográfica de natureza exploratória a partir da leitura de artigos científicos, livros e documentos governamentais, como leis, portarias, decretos e normativas. A literatura investigada mostrou que a reforma psiquiátrica ampliou a participação da família no cuidado de um membro em tratamento psiquiátrico, mas também proporcionou maior sobrecarga física e psicológica ao cuidador familiar. A presença de uma pessoa com transtorno mental grave altera a dinâmica da família, seus hábitos e rotinas, contudo, a função de cuidador principal é sempre desempenhada por um único membro. Conclui-se que os avanços ocorridos nas políticas públicas por meio da criação de programas voltados à família, ainda não efetivou de maneira real no apoio e acompanhamento do cuidador principal da pessoa em sofrimento mental.
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