PESSOA, DRUMMOND E AS PEDRAS
DOI:
https://doi.org/10.69876/rv.v5i2.200Abstract
O enigma da poesia de Fernando Pessoa estende‐se também à de Drummond, em muitas de suas faces como auto‐reflexão, o lirismo meditativo através de disfarces e máscaras que perpassam suas obras. O jogo de velamento/desvelamento, o principal artifício pessoano é seguido por Drummond, assim como os temas da transitoriedade do homem, da redenção pela palavra, do canto e desencanto, da consciência dos paradoxos e da impossibilidade de cumprir o sonho, “pedras” modulares do seu fazer poético . A questão da propriedade e da originalidade se relativizam sob a ótica da intertextualidade, segundo os conceitos de Bakthin, e as influências são um confronto produtivo com o Outro.
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