Representações do feminino em filmes de terror: um paralelo de bruxas entre séculos
DOI :
https://doi.org/10.69876/rv.v20i2.281Mots-clés :
Psicologia Social, Representação, Feminino, TerrorRésumé
O artigo a seguir apresenta uma análise de representações do feminino em filmes de terror, particularmente um paralelo entre os filmes “Carrie a Estranha” (1976) e “A Bruxa” (2015). Com o objetivo de observar a construção das narrativas atravessadas pelos respectivos contextos históricos e como essas representações refletiram na construção do feminino no mundo do terror. A partir da retomada de conceitos como construção de gênero, cinema como narrativa, terror/horror, Representação Social, entre outros, e a revisão dos filmes em si, foi possível averiguar que, apesar de aparentar diferentes, são narrativas similares no ponto em que a Mulher foi e permanece sendo representada como monstruosa se detentora de poder e, ainda, quando a estória simula o empoderamento deste feminino, este deve ser vendável ou sexualizado de forma comercial. Concluiu-se a necessidade de um resgate histórico social das representações do feminino no gênero do terror.
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