MOINHO DE FRUSTRAÇÕES
DOI:
https://doi.org/10.69876/rv.v5i1.121Resumo
Este trabalho realiza a interpretação do conto de Eça de Queirós No Moinho (1880), visando abordar relação entre sujeito e desejo. O campo teórico que norteia nossa leitura é a psicanálise, na vertente de seu criador e do projeto de retorno à obra freudiana empreendido por Jacques Lacan. No conto, teremos uma história de amor, que coloca em cena o drama crucial do homem, dividido entre o desejo e o dever. A escolha pelo dever, implicando a renúncia do desejo, faz com que a personagem masculina seja massacrada pela imposição moral do superego e pelo medo da mulher, a qual, como representantes do Outro sexo, permanecem enigmas sem decifração
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