O CORPO ESTIGMATIZADO: AÇÕES POSSÍVEIS DA PSICOLOGIA COM EGRESSOS NO PROGRAMA PATRONATO EM GUARAPUAVA
DOI:
https://doi.org/10.69876/rv.v17i1.36Resumo
O retorno ao convívio social de um egresso do sistema prisional é marcado por inúmeras objeções. Inicialmente sofre preconceitos de uma sociedade que o condena e classifica, dificultando sua readaptação e reinserção na vida diária e posteriormente diante de suas próprias limitações e barreiras pessoais. Estes homens e mulheres com corpos dominados pela cultura prisional se veem diante de uma nova realidade ao receberem a liberdade, mas continuam presos aos costumes impostos pela cultura carcerária. Este estudo adota a pesquisa bibliográfica para discutir suas indagações e a pesquisa descritiva para apresentar algumas ações do projeto. Tem como objetivo discutir o estigma destes corpos subjugados pelo impacto prisional, visando descrever ações possíveis da Psicologia na ressocialização dos egressos pelo Projeto Patronato UNICENTRO - Práticas Colaborativas. As intervenções realizadas pela equipe da Psicologia junto aos egressos acontecem de forma preventiva, buscando amenizar os fatores de risco da criminalidade auxiliando na diminuição da desigualdade social, no incentivo aos estudos e aumento das possibilidades de trabalho.
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